Dr. Luiz Ovando reafirma defesa da vida desde a concepção

Deputado sul-mato-grossense destaca compromisso com a dignidade humana e o direito de nascer, em sessão conduzida pelo senador Eduardo Girão, que celebra o Dia do Nascituro

Durante sessão especial no Plenário do Senado Federal, proposta pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE) em alusão ao Dia do Nascituro, o deputado Dr. Luiz Ovando (PP-MS) reafirmou seu compromisso histórico com a defesa da vida e da família, princípios que têm norteado sua atuação parlamentar e sua trajetória como médico há mais de cinco décadas.

A data, celebrada está semana, homenageia aquele que ainda há de nascer — o nascituro — e inspira um debate profundo sobre a proteção jurídica e moral da vida desde a concepção. Um projeto de lei já aprovado no Senado e em tramitação na Câmara dos Deputados, com o apoio de Dr. Luiz Ovando e do senador Girão, busca oficializar a data no calendário nacional.

“Como médico há 50 anos, sempre trabalhei para defender a vida. É incompreensível que ideologias conspirem contra o que há de mais essencial: o direito de nascer e viver”, afirmou o deputado durante a sessão.

O senador Eduardo Girão destacou publicamente a firmeza e a coerência do parlamentar sul-mato-grossense em um tema que exige coragem e convicção:
“O Dr. Luiz Ovando se notabilizou no país por sua postura firme e corajosa, mesmo quando enfrentou a maré da mídia e dos laboratórios. É uma referência na defesa da vida.”

O evento reuniu representantes do Conselho Federal de Medicina, do Instituto Isabel, do Comitê Brasil Sem Aborto, além de juristas e entidades pró-vida, que debateram bioética, saúde pública e os desafios legais da proteção ao nascituro.

Durante sua participação, Dr. Luiz Ovando fez um paralelo entre a pauta da defesa da vida e discussões travadas na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados.

O deputado relatou sua preocupação com a insistência do governo na vacinação infantil contra a Covid-19, citando o aumento de registros de doenças em jovens e gestantes — inclusive com potenciais riscos cardíacos para nascituros.

“É preocupante ver insistência em práticas já demonstradas ineficazes e, pior, associadas a riscos graves. Precisamos agir com prudência, sempre pela vida”, reforçou Ovando.

Com um discurso pautado pela ciência, ética e fé, o deputado encerrou sua fala destacando que a defesa da vida não é apenas uma causa religiosa, mas um imperativo moral e civilizatório, que exige coerência, coragem e compromisso com o futuro das próximas gerações.

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