“Há paixões que a vida explica, mas o Flamengo… o Flamengo a gente sente”

Sente no primeiro gol que faz o coração disparar,
na primeira camisa que a gente veste com orgulho,
no silêncio tenso antes da bola entrar
e na explosão de alegria que só o rubro-negro conhece.
Lá em casa, a disputa é boa:
filhos e chefe de gabinete palmeirenses, minha esposa Clotildes, corinthiana, e eu, no meio dessa mistura, com o coração batendo em vermelho e preto.
Porque o Flamengo sempre foi mais que um time. É memória, é emoção, é identidade.
É aquele sentimento que acompanha a gente pela vida inteira, na infância, no trabalho, na família, no dia a dia.
Hoje o meu time completa 130 anos.
E eu celebro como quem agradece a um velho amigo que nunca abandonou, que sempre inspirou, que sempre reacendeu a chama dentro do peito.
Parabéns, Flamengo.
Obrigado por tantos capítulos inesquecíveis da minha história.



